AVIAÇÃO COMERCIAL & PRIVADA

Agronegócio faz aviação agrícola decolar

Foto: Sindag - Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola.

Nos próximos cinco anos, a aviação agrícola brasileira deve necessitar de 200 a 400 aeronaves novas. A projeção é do presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Thiago Magalhães. Os números foram apresentados no encerramento do Congresso da Aviação Agrícola do Brasil, realizado em Sertãozinho (SP). A segunda edição do Congresso já foi marcada para 2020, e deve ocorrer na mesma cidade.

O Brasil tem a segunda maior frota mundial de aeronaves agrícolas, com cerca de 2,2 mil aviões e helicópteros envolvidos nas atividades em apoio ao agronegócio. A programação teve a participação de representantes de 11 países e de 105 empresas aeroagrícolas, o que representa mais de 60% das associadas do Sindag e em torno de 40% das 253 empresas do setor existentes no País.

Mais de 3,1 mil visitantes passaram pelos 143 expositores e acompanharam as 42 palestras e cinco fóruns de discussões: Científico, Político, sobre uso de drones, a respeito da falta de gasolina de aviação (avgas) e de tecnologias de aplicação.

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