As companhias aéreas Aeromexico, Turkish Airlines, Southwest e American Airlines já entraram em acordo com a Boeing para que a fabricante das aeronaves 737 Max pague os prejuízos causados pela paralisação dos voos do modelo. Somente a American Airlines, que chegou a receber 24 aviões 737 Max e tem mais 76 encomendados, estima US$ 540 milhões de perdas por conta dos cancelamentos de voos. Não foram divulgados os valores envolvidos nos acordos. Em meio à crise, a Boeing chegou até a trocar seu comando.
Em março, a frota mundial de aeronaves 737 Max foi impedida de voar após dois acidentes matarem 346 pessoas e colocarem dúvidas sobre a segurança do modelo. Isso levou a todas as empresas usuárias do avião a cancelar voos, readequar malhas aéreas e até alugar aviões mais antigos para compensar a falta dos 737 Max. No Brasil, a única empresa operadora era a Gol.
No ano passado a Boeing mostrava otimismo sobre a nova autorização para os 737 Max operarem normalmente. Porém, todos os prazos dados pela empresa já foram descumpridos. Hoje, é impossível determinar quando as autoridades de regulamentação vão permitir o retorno das decolagens dos 737 Max.
- Associação dos Veteranos da FAB vai restaurar aeronaves históricas da Base Aérea de São Paulo
- Embraer fortaleza aproximação com a Áustria
- Airbus projeta boom na aviação latino-americana
- Aumenta demanda por aviões cargueiros civis
- Tecnologia brasileira para converter aviões em cargueiros ganhará mercado global
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 111R$7.90
-
Produto em promoçãoO VOO DO IMPOSSÍVELR$63.60
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 112R$7.90
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 113R$7.90
-
Produto em promoçãoO Primeiro e o ÚltimoR$52.20
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 114R$7.90
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 115R$7.90
-
Produto em promoçãoAssinatura Revista ASAS – Aplique o cupom “Assinatura” E ganhe o frete grátis!R$198.00
-
Produto em promoçãoRevista ASAS – Edição 116R$7.90