AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Canadá foca qualidade, depois em preço

Até o momento, só Brasil e Suécia compraram a versão mais avançada do Gripen

Com a obrigação de compartilhar a defesa do Norte da América com os Estados Unidos, participar de operações militares no Oriente Médio e ainda cumprir compromissos da OTAN na Europa, o Canadá não pretende economizar para substituir seus 85 caças F-18 Hornet das primeiras versões (A e B), em uso desde os anos 80. O projeto de aquisição de aeronaves mais modernas terá a avaliação de propostas focadas mais na qualidade dos produtos oferecidos (60% da nota final de avaliação) que no preço (20%) e nos benefícios para a indústria local (20%).

A pretensão do governo canadense é adqurir 88 aeronaves caças. Participam da concorrência a Boeing, a Airbus, a Lockheed Martin e a Saab. Cada empresa tem até o começo de 2020 para apresentar suas propostas, mas fala-se que serão oferecidos, respectivamente, o F-18 Super Hornet, o Eurofighter Typhoon, o F-35 Lightning II e o Gripen E.

A primeira unidade deve ser recebida no início de 2025, três anos após a assinatura do contrato.

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