Se há poucos anos somente os EUA possuíam aeronaves com características stealth, a entrada em serviço do russo Su-57 e do chinês J-20, além de projetos como o Checkmate, fez com que a United States Air Force precisasse desenvolver novas táticas. Uma delas foi testada no último dia 5 de agosto a partir da Base Aérea de Eglin, na Flórida.
Naquela data, mais um drone QF-16, versão do caça F-16 controlada por controle remoto para servir de alvo aéreo, foi abatido por um míssil AIM-120 Advanced Medium-Range Air-to-Air Missile (AMRAAM) lançado por um F-15C Eagle. Porém, ao invés da típica guiagem por radar, o alvo foi detectado e acompanhado pelo sensor IRST Block 1.5 desenvolvido pela Lockheed Martin.
O equipamento tem sido avaliado para possibilitar a guiagem de mísseis ar-ar, além das antigas missões voltadas para o combate a alvos a superfície. O sensor IRST operou em conjunto com o radar APG-63v3. Um teste semelhante havia sido realizado em julho passado, dessa vez com um AiM-9X Sidewinder.
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