AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Mais 1,8 bilhão para o F-35

F-35A da USAF na linha de voo - EUA serão os maiores operadores do caça, seguidos por Japão e Reino Unido

O F-35 Lightning II é uma máquina de fazer dinheiro para a Lockheed Martin. Com expectativa de vender 4.600 unidades do jato, com a versão mais barata saindo a pelo menos US$ 89 milhões de dólares, a empresa acaba de ganhar mais US$ 1,8 bilhão do Departamento de Defesa para desenvolver novos upgrades para a aeronave.

Não foi divulgado publicamente o que será desenvolvido, mas fala-se na melhoria de sistemas e desenvolvimento de novas tecnologias e softwares. Também é possível que o F-35 venha a receber a capacidade de ataque nuclear, podendo levar duas bombas B61-12 no seu compartimento de armas.

Hoje, a versão mais barata da aeronave é a F-35A, de pouso e decolagem convencionais. Atualmente, o custo tem estado, em média, em US$ 89 milhões, mas o objetivo é baixá-lo para até 80 milhões. O problema é o alto custo de alguns itens, como o motor e o capacete de visor integrado. Cada capacete não sai por menos de 400 mil dólares.

A versão F-35C, feita para decolar e pousar de porta-aviões com catapulta, tem sido negociada a US$ 107 milhões, sendo a US Navy a única cliente. Já o F-35B, com motor adaptado para pousos e decolagens curtos ou verticais, não sai por menos de US$ 115 milhões. Itália, Japão, Coreia do Sul e EUA devem operar esse modelo.

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