AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Reino Unido vai enviar seu novo porta-aviões para o Golfo Pérsico e China

Foto: Royal Navy

Dez anos após a aposentadoria dos icônicos jatos Harrier, o Reino Unido voltou a ter caças embarcados em condições operacionais. Isso porque o Carrier Strike Group que envolve o porta-aviões HMS Queen Elizabeth, os caças F-35B Lightning II e os helicópteros Merlin alcançou no fim de 2020 a chamada capacidade operacional inicial – Initial Operating Capability (IOC).

Foto: Royal Navy

E já há planos para utilizar essa força. O primeiro deslocamento operacional do porta-aviões, já em 2021, deve passar pelo Mediterrâneo, Mar Vermelho, Golfo Pérsico e Pacífico. A China já protestou contra a possibilidade de o HMS Queen Elizabeth passar pelas disputadas águas do sul da China, ao que foi respondida que o Reino Unido tem interesses na região e está comprometido em manter a segurança regional e a liberdade de navegação.

Foto: Royal Navy

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O deslocamento inicial deve incluir 34 caças F-35B a bordo, em uma força composta por jatos da Royal Navy, Royal Air Force e United States Marine Corps, além de helicópteros Merlin. O delocamento irá ajudar o Carrier Strike Group a alcançar a chamada Full Operating Capability, prevista para dezembro de 2023.

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