AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Satélites revelam nova versão do H-6

A China opera desde versões antigas do H-6 até outras mais modernas, sempre com novas modificações

Satélites ocidentais captaram imagens de bombardeiros Xian H-6 da Marinha da China que apresentariam melhorias frente às versões anteriores. Não foram divulgadas quais seriam, mas reforçaram a crescente preocupação dos países ocidentais com a aeronave.

Baseado no antigo Tupolev 16 da União Soviética, o H-6 chegou a ser operado pelo Egito e pelo Iraque; porém hoje a China é o único operador e continua investindo nas capacidades da aeronave.

Até onde se sabe, o maior destaque é o uso do míssil cruzeiro CJ-10A, com alcance de até 1.500 km. Somado ao raio de combate do H-6, estimado em 3.500 km, a arma pode ser uma ameaça contra alvos de alto valor a grandes distâncias, como os porta-aviões da US Navy e várias cidades asiáticas.

Cada H-6 pode levar até seis unidades do míssil. Isso quer dizer que uma esquadrilha de 15 H-6 poderia realizar um ataque de saturação com mais de 90 mísseis supersônicos.

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