Faz pouco mais de doze anos que os primeiros dois de 18 caças Sukhoi Su-30MKM foram recebidos pela Malásia. Mas o país já pensa em substituí-los.
O problema é a a verba. Em 2017, o Ministro da Defesa, Mohamad Sabu, revelou que apenas quatro dos aviões estavam em condições operacionais. Ainda que já em 2019 tenha havido shows aéreos com mais aeronaves, a questão econômica está proibitiva.
Ao mesmo tempo, a Malásia tem outras duas concorrentes já em curso: 18 aeronaves para o multirole combat aircraft (MRCA), para substituir os MiG-29 já fora de operação, e 36 no programa Light Combat Aircraft (LCA). Com as três disputas, várias empresas de diversos países concorrem. Fontes da Malásia também apontam a possibilidade de investimentos em outras áreas, como helicópteros de combate, para assumir parte das missões hoje desempenhadas por jatos.
Porém, a demora da Malásia para o programa MRCA gera uma certa falta de credibilidade no mercado sobre a continuidade dos processos de compra. Além dos 18 Su-30MKM, o país conta ainda com oito F-18D e treze Hawk 208.
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