O escritório “Skunk Works”, da Lockheed Martin, responsável por projetos de alta complexidade e por vezes secretos, como o SR-71 Blackbird, o F-117 Nighthawk e o F-22 Raptor, vai trabalhar junto com o time FalconWorks, da europeia BAE Systems, para o desenvolvimento de novos sistemas aéreos autônomos não tripulados. Não serão aeronaves controladas de solo, e sim modelos para voarem sozinhos, sem intervenção humana.
O primeiro objetivo é entregar uma capacidade de ataque e de guerra eletrônica, além de complementar e aumentar a sobrevivência das aeronaves tripuladas atualmente em operação. O sistema inicial será projetado com modularidade e adaptabilidade para diferentes missões, com opções de lançamento que incluem lançamento aéreo, terrestre, marítimo e a partir de aeronaves logísticas de grande porte.
O fato é que europeus e norte-americanos estão em uma verdadeira corrida contra russos e, principalmente, chineses. Há uma busca por desenvolver uma combinação de plataformas tripuladas e não tripuladas para atender às demandas do campo de batalha em rápida transformação – e à necessidade de desenvolver e disponibilizar rapidamente “massa de combate” a custos acessíveis, em apoio às plataformas de combate já existentes.










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