O presidente da França, Emmanuel Macron, disse, durante evento com militares franceses, em 21 de dezembro, que seu país seguirá no desenvolvimento do seu futuro Porte-Avions de Nouvelle Génération (PA-NG). O objetivo será substituir, daqui a cerca quinze anos, o atual navio-aeródromo do país, o Charles de Gaulle, em serviço desde 2001.
O objetivo, porém, é dar um passo a mais. O novo porta-aviões será maior, chegando a cerca de 78 mil toneladas de deslocamento, que tem cerca de 42.500 toneladas de deslocamento. Ainda será um navio aeródromo menor que os porta-aviões norte-americanos ou o chinês Fujian, porém, dará à França uma maior capacidade de combate aeronaval e será, possivelmente, o maior navio militar da Europa.
O novo porta-aviões deverá contar com dois reatores nucleares para a sua propulsão. É esperado ainda o uso de novas tecnologias, como três catapultas eletromagnéticas, já em uso operacional na China, em substituição aos tradicionais modelos a vapor.
A expectativa é a de que o futuro porta-aviões opere inicialmente com jatos Dassault Rafale M da versão F5 e os aviões-radar Northrop Grumman E-2D Advanced Hawkeye, podendo futuramente ser substituir por aeronaves de sexta geração, além de drones. Entre os helicópteros, espera-se uma presença inicial dos NH-90 Caiman e H160M Guépard.
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