O Brasil entra em campo hoje às 16 horas contra a Sérvia para uma partida de futebol masculino válida pela Copa do Mundo 2022. Porém, se essa fosse uma disputa entre forças aéreas, o time sérvio seria uma seleção mediana à espera de reforços.
Os artilheiros da Sérvia são 13 caças MiG-29 e 17 J-22, ambos com a tecnologia da época em que o Zico era o camisa 10 da seleção brasileira. Porém, doze Dassault Rafale estão na lista de contratações dos sérvios. Isso sim vai ampliar muito a capacidade de fazer romper as defesas inimigas.
O destaque do país, aliás, é a própria defesa. Eles contam com baterias antiaéreas Neva, Kub2, Pantsir S1 e as novas FK-3, exportadas pela China. Estas últimas são eficientes contra alvos stealth e contra aviões de grande porte a até 170 quilômetros de distância.
A preocupação é praticamente um trauma nacional. Em 1999, o país foi bombardeado por uma coalizão da OTAN, perdendo três MiG-29, abatidos por um F-15 da USAF, um F-16 da USAF e um F-16 daos Países Baixos. Até hoje, prédios em Belgrado, a capital, permanecem com marcas de destruição como um maneira coletiva de lembrar dos ataques.
No apoio, a Sérvia tem helicópteros H145M, Mi-8/1 e SA-341/342. Há ainda quatro Mi-35 novos em serviço, com mais três prontos para entrar em campo. Uma curiosidade é o esquema tático: a força aérea sérvio tem um único cargueiro Antonov An-26.
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