Fontes da Boeing tem divulgado para os meios de comunicação que até o fim do ano deve receber autorização para retornar às atividades com os aviões 737 Max. Porém, a Federal Aviation Administration (FAA), autoridade de aviação nos Estados Unidos, preferiu não estabelecer um calendário. O 737 Max está proibido de voar em todo o mundo desde março.
Durante o fórum Ailines Leaders, o chefe da FAA foi duro ao dizer que não serão adotados atalhos que a agência não vai autorizar os voos até que a Boeing resolva todas as dúvidas a respeito da segurança das aeronaves.
A própria FAA foi criticada ao longo do ano, supostamente por ter acelerado o processo de certificação da aeronave fabricada pela Boeing. A agência de aviação europeia, por exemplo, decidiu fazer, ela própria, uma revisão completa do projeto do 737 Max.
A Boeing atualmente trabalha em recomendações de segurança elaboradas pelo National Transportation Safety Board, uma espécie de CENIPA dos EUA, da própria FAA e dos investigadores que analisam o acidente ocorrido na Indonésia.
Os dos acidentes com o 737 Max e seu afastamento de operação já causaram prejuízos à Boeing, afetando inclusive outros projetos. Companhias aéreas também querem dividir com a fabricante o prejuízo causado pela suspensão das operações.
- Republic Airways assina contrato para manutenção de 240 E-jets
- EUA intensificam voos de bombardeiros perto da Venezuela
- EUA terá nova unidade da Embraer
- Rússia invade espaço aéreo da Lituânia, enquanto Austrália e China se criticam após intercepção
- Amaro Aviation entra no mercado de comercialização de aeronaves









