Em números gerais, a China ainda não supera a Rússia, mas em termos específicos de aviões de combate, o dragão já ultrapassou o urso. São 120 bombardeiros H-6, 103 jatos de ataque JH-7, 418 caças leves J-7, 143 interceptadores J-8, 260 caças J-10, 399 Flankers (entre J-11, J-16, Su-27, Su-30 e Su-35), 19 caças stealth J-20, 118 dos já ultrapassados Q-5 e 14 novos treinadores L-15. Apesar de a publicação informar futuras aquisições, não há essa informação para os J-20.
Indo além do combate direto, a frota é digna de um país que pretende rivalizar com os Estados Unidos. Só para missões especiais, como AEW e guerra eletrônica, são 14 Y-9, 29 Y-8, 7 Tu-154, 3 Il-86, três An-30, dois Boeing 737 e cinco Challenger 870. Isso, apenas na força aérea. A aviação naval tem mais 26 Y-8 e oito Y-9, dentre outras aeronaves.
A aviação de transporte tem centenas de unidades, bem como a frota de helicópteros. Chama a atenção a frota de reabastecimento em voo: apenas três Il-78. Isso confirmaria a posição do governo chinês de que suas forças armadas têm papel exclusivamente defensivo, sem projeção de poder.