Aviões KC-390 Millenium da Força Aérea Brasileira e helicópteros UH-15 Super Cougar, da Marinha do Brasil, e HM-1 Pantera e HM-4 Jaguar, do Exército Brasileiro, vão ser empregados no combate a incêndios florestais na Amazônia. Inicialmente, as ações se concentrarão nas regiões da Serra do Cachimbo, do Parque Nacional do Araguaia e na Terra Indígena Capoto-Jarina, todas dentro da Amazônia Legal.
A ação das Forças Armadas foi determinada pelo Ministério da Defesa, que lançou uma diretriz para atuação no combate aos incêndios e estiagem na área da Amazônia Legal. Foi ativado um Comando Conjunto, chamado de Tucumã, para monitorar em tempo real das áreas afetadas e coordenar os esforços. Agências públicas civis, como o IBAMA e o ICMBio, também vão participar das ações.
Um militar da Força Aérea Brasileira está à frente do Comando Conjunto. Trata-se do Major-Brigadeiro do Ar João Campos Ferreira Filho. O oficial-general será responsável pelo emprego dos meios aéreos, terrestres e navais das três Forças, além da coordenação com os órgãos civis.
Em 2024, as Forças Armadas já foram empregadas para combater incêndios no Pantanal e no estado de São Paulo.
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