A Força Aérea Brasileira avança para ter a sua própria rede de datalink, o que permitirá a troca de dados entre as aeronaves de maneira segura. A previsão é de que em 2023 a tecnologia esteja operacional, o que a FAB classifica como um “grande salto”. Caças F-5 e F-39 devem utilizar o sistema, que também poderá ser integrado a mais modelos de aeronaves e estações da Marinha e do Exército.
Agora em março foi iniciada a terceira fase da campanha de ensaio em voo do chamado projeto Link-BR2. “Não há dúvidas de que a FAB em breve vai dispor de uma rede própria de enlace tático que vai permitir às aeronaves fazerem, em tempo real, comunicação segura de dados e de voz umas com as outras, inovando toda a concepção de emprego da Força Aérea”, afirmou o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro do Ar Antonio Luiz Godoy Soares Mioni Rodrigues.
O projeto é conduzido com a empresa AEL Sistemas. “O Link-BR2 trará uma mudança no conceito operacional da FAB, é um grande multiplicador de força para as suas plataformas. É um sistema que utiliza o conceito de ‘internet das coisas’, uma revolução tecnológica que vai habilitar a Força Aérea a fazer conexões em rede. Todas as plataformas da FAB poderão receber informações, ampliando as suas capacidades”, acrescentou o presidente da companhia, Gal Lazar.
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