Independentes da França desde 1960, Senegal e Chade decidiram que a antiga metrópole não poderá ter mais operações regulares em seus territórios. Na prática, as operações militares na África se tornarão mais complicadas para os franceses.
No Senegal, a retirada já estava em andamento. Em 2011, a Armée de l’Air encerrou as atividades da Base Aérea de Dakar-Ouakam, mas mantinha operações no aeroporto internacional Léopold-Sédar-Senghor. Por lá, aviões como os Airbus A400M e Lockheed C-130 eram vistos com frequência, principalmente em apoio ao contingente permanente francês no país. Patrulheiros ATL-2 Atlantique também cumpriam missões no Golfo da Guiné.
Já no Chade, a França ainda conta com uma base aérea ativa, a 172, localizada em N’Djamena. Caças Mirage 2000D e Rafale, além de drones MQ-9 Reaper, são presenças constantes no local, especialmente em missões contra grupos classificados como terroristas. A base faz parte da estratégia de defesa da França, sendo relevante para sua presença no continente africano.
Restarão bases aéreas francesas em apenas dois países africanos. No Gabão, a França mantém um único helicóptero Fennec ao longo de todo o ano. E, no Chifre da África, Djibuti acolhe a Base Aérea 188, contando com esquadrões operacionais, incluindo um de caças Mirage 2000-5F.
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