A francesa Dassault conseguiu cumprir seus contratos de caças Rafale mesmo com a pandemia de Covid-19. A produção chegou a ser interrompida entre 18 de março e 2 de abril, mas o ano foi encerrado com a meta atingida: 13 unidades entregues.
Entre as aeronaves saídas da linha de montagem na cidade de Merignac, próxima a Bordeaux, estiveram as cinco primeiras entregues para a Força Aérea da Índia e as cinco primeiras para o Catar. Há também contrato ainda em curso com a Força Aérea e com a Marinha da própria França.
A Índia encerrou o ano com 5 das 36 unidades recebidas. Já o Catar já soma 23 de suas 36 aeronaves encomendadas. A Dassault espera agora iniciar a produção de 18 unidades para a Grécia e o desenrolar as concorrências na Finlândia e na Suíça, além da possibilidade de o Catar dobrar a sua encomenda.
Já há 102 unidades em uso na Força Aérea da França e 44 na Marinha. Há também 24 em serviço no Egito. A França deve atingir a soma total de 286 unidades, e os jatos já em serviço devem voltar à Dassault para uma modernização.
O Rafale ainda é um caça em evolução. No fim de 2019, a Armée de l’Air, a força aérea francesa, declarou ter alcançado a capacidade operacional inicial da versão F3-R. Os aprimoramentos incluem o radar AESA Thales RBE2, o que faz o caça francês saltar à frente do F-39E Gripen e do Eurofighter Typhoon, cujos radares AESA ainda estão em teses. Isso pode fazer a diferença para o Rafale F3-R nas concorrências internacionais.
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