O Ejército del Aire, como é chamada a força aérea da Espanha, vai substituir seus jatos de treinamento avançado C-101 por turboélices Pilatus PC-21. É o segundo país da OTAN a adotar a aeronave a hélice para substiuir um modelo a reação, seguindo os passos da França, que substituiu seus Alphajet pelos PC-21. A decisão é semelhante ao que o Brasil fez 15 anos atrás, com adoção do A-29 Super Tucano no lugar dos AT-26 Xavante.
Atualmente, cerca de 60 C-101 estão em serviço, mas a frota já está envelhecida: a entrada em serviço aconteceu em março de 1980. A disponibilidade está baixa: os 60 jatos devem ser substituídos por 24 PC-21. Os seis primeiros devem ser recebidos até o fim de 2020. Até abril de 2022 todos estarão operacionais.
O contrato com a Pilatus envolve 226 milhões de dólares pelas 24 aeronaves, simuladores e um pacote logístico. O preço saiu mais baixo que o inicialmente previsto, o que levou à escolha no lugar do Super Tucano e do T-6.
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