A empresa francesa Dassault decidiu que o caça Rafale volta à produção mesmo com a pandemia de Covid-19. O mesmo vale para os jatos executivos Falcon. A linha de montagem na cidade de Merignac, próxima a Bordeaux, deve ser retomada a partir de sexta-feira, dia 3.
A retomada das operações vai ocorrer de forma limitada, com um número menor de funcionários e com uma série de preocupações sanitárias. Apesar disso, a empresa tem a posição de que a pandemia está longe do seu pico e é preciso ter algum tipo de atividade, ainda que em ritmo menor que o normal. O Rafale volta à produção para atender às exportações alcançadas até o momento.
A montagem das aeronaves está paralisada desde o dia 18 de março. A França está atualmente com quase 44 mil casos confirmados e supera os três mil mortos.
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O Rafale ainda é um caça em evolução. Em dezembro, a Armée de l’Air, a força aérea francesa, declarou ter alcançado a capacidade operacional inicial da versão F3-R. Os aprimoramentos incluem o radar AESA Thales RBE2, o que faz o caça francês saltar à frente do F-39E Gripen e do Eurofighter Typhoon, cujos radares AESA ainda estão em teses.
Isso pode fazer a diferença para o Rafale F3-R nas concorrências internacionais. A fabricante, a empresa francesa Dassault, garantiu que essas capacidades estarão presentes em todos os caças adquiridos pelo Catar, Egito e Índia. Todos os Rafale em uso na França devem ser modernizados.
Outro destaque do Rafale é a velocidade com que as entregas são realizadas.
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