O setor aeromédico está em expansão no Brasil. A Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (Aboa) fala em um mercado anual de R$ 750 milhões, envolvendo tanto o transporte de pacientes quanto o resgate, modalidade que também passou a ser executada por empresas privadas após mudanças na legislação, em 2022.
Na prática, o crescimento verificado durante a fase mais crítica da pandemia de covid-19 se manteve sustentado e foi impulsionado pelas normas novas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Além da autorização para resgates, também se destaca a Instrução Suplementar (IS) nº 135-005A, que entrou em vigor em abril do ano passado, simplificando regras. Cada mudança traz impactos significativos em um setor em que 90% é dominado pelo setor privado.
Ainda assim, as empresas da área se destacam pela preparação. Equipamentos de UTI móvel, tripulantes com formação específica e integração com serviços de transporte terrestre fazem parte de um mercado especializado e de alto nível. Quem se destaca tem crescido: a Líder Aviação, por exemplo, contabiliza 400% de aumento na procura.
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