O Governo Federal pretende avançar nos leilões dos aeroportos em 2022. Na lista de concessões estão três dos mais cobiçados pela iniciativa privada: Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo.
No total, a sétima rodada prevê o aporte de mais R$ 8 bilhões para o setor, em 16 aeroportos, que estarão divididos em três blocos – a exemplo do que já vem sendo feito pelo Governo Federal. O Bloco SP-MS-PA é formado por Congonhas e Campo de Marte (SP), Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã (MS), e Santarém, Marabá, Carajás e Altamira (PA).
Já o Bloco RJ-MG tem Santos Dumont e Jacarepaguá (RJ), e Uberlândia, Montes Claros e Uberaba (MG). E o Bloco Norte 2 com Belém (PA) e Macapá (AP).
Até aqui, 34 aeródromos que eram administrados pela Infraero já foram repassados para a iniciativa privada, em períodos definidos pelos editais de concessão. As empresas vencedoras ganham o direito de explorar comercialmente o local, mas em troca precisam fazer investimentos.
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