À frente do Ministério da Defesa, o General Walter Souza Braga Netto tem diante de si projetos para as três Forças Armadas. Na parte da aviação, cinco iniciativas podem se destacar ao longo do período em que estiver na chefia do Ministério. Há projetos com recursos previstos mas, também, decisões que podem ser tomadas ao longo da gestão de Braga Netto.
Hoje, destacamos a aquisição de um cargueiro de grande porte.
Este talvez seja um projeto que careça exatamente de melhor articulação política. No fim de janeiro, o próprio presidente Jair Bolsonaro anunciou em uma live a aquisição de dois “A230”, em uma possível referência aos Airbus A330. Não há nenhuma aeronave desta categoria em serviço na Força Aérea Brasileira e, durante a pandemia de Covid-19, ficou evidente a falta desses aviões. O objetivo é receber aviões capazes de carregar 240 a 600 cilindros de oxigênio ou, em outra configuração interna, receber seis pacientes em UTI’s móveis ou até 130 macas convencionais.
Apesar do pior momento da pandemia no Brasil, o Ministério da Economia negou a solicitação do Ministério da Defesa de um crédito extraordinário para a compra. À época, o novo Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro Baptista Júnior, foi ao Twitter informar que há outras formas de garantir os recursos. Agora é a hora de ele e do General Braga Netto fazerem as articulações necessárias.
O europeu A330, ou o seu concorrente Boeing 767, são planejados pela FAB bem antes da pandemia. Um avião deste modelo pode levar muito mais carga, tropas ou combustível que os atuais KC-390, sendo superiores aos KC-137, aposentados em 2013 sem haver um substituto. A FBA chegou a operar por três anos um único 767 alugado, mas sempre sentiu falta de poder dar à aeronave uma configuração efetivamente militar, o que pode incluir a capacidade de reabastecer outros aviões no ar. O A330 na sua versão MRTT e o KC-46, baseado no 767, são atualmente os reabastecedores mais modernos do mundo, estando presentes nas forças aéreas de países como Israel, Estados Unidos, França e Reino Unido.
Amanhã será publicado um segundo assunto de interesse da nova gestão do Ministério da Defesa.
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Intrressante a prioridade do Ministério da Defesa (sic), aviões que podem carregar cilindros de oxigênio, pacientes e UTI’s. Ora, a prioridade citada é do Ministério da Saúde, ele que deveria buscar aeronaves para o serviço proposto. Talvez se a Saúde tivesse feito o projeto, o Ministério da Economia teria liberado a compra.
As “Fracas Desarmadas” devem se preocupar é com a desegurança do país. Exemplo, a Venezuela, bastou colocar seus S400, que nem sabe se funciona, para que o Napoleão Bolsonaro e Pato Trump calassem.
Enquanto o mundo ameaça tomar o mato amazônico, a FAB se preocupa em desenvolver uma aeronave para substituir os Bandeirantes e foca em 30 minguados jatos suecos remodelados dos anos 80 ou 90. A MB depois do fiasco com o São Paulo, envolve com um programa nuclear de 50 anos, só consumindo recursos e nada de submarino nuclear. O EB querendo comprar aviões, vivem lotados de blindados antigos, de segunda mão e nem um armamento descente de defesa aérea possui.
Enquanto a geração de militares marcusianos/comunistas/maçons não passar não teremos Forças Armadas com iniciais maiúsculas, seguiremos com as ONG’s assistências.
Na atual situação, será um grande desafio adquirir novos vetores e equipamento de ponta. De alto custo. A Marinha com o Projeto Tamandaré parou. O Exercito querendo plataformas de Defesa Anti-áerea, só irar fazer mesmo o projeto de licitação. A FAB uma grande capacidade de logistica, mais com o perda das aeronaves do Esquadrao Corsario; só tem aeronaves de médio porte. Esperamos que se realizem as novas aquisições.