AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Aviação Naval perde espaço

Ainda em 2019, a fragata F-40 Niterói, a corveta V-31 Jaceguai e o navio de desembarque G-29 Garcia D’Ávila da Marinha do Brasil devem ser retirados de serviço ativo. Isso significa menos disponibilidade de convéses para receber aeronaves no mar.

Com oito helicópteros AH-11B Lynx modernizados em fase de recebimento e ainda aeronaves UH-12/13 Esquilo e IH-6 Jet Ranger com capacidade para pousar em fragatas e corvetas, hoje a Aviação Naval começa a sofrer a falta de embarcações para operar. Os dois maiores navios da frota, o Porta-Helicópteros Atlântico e o Navio de Desembarque Bahia também têm o espaço utilizado pelos SH-16 e UH-15, aeronaves muito grande e pesadas para as escoltas e que também operadas nos navios de porte maior.

De fato, os três navios já estavam fora de serviço. A decisão foi, precisamente, não gastar recursos para recuperá-los. No caso das escoltas, ainda contando com a Niterói e a Jaceguai, a Marinha dispõe atualmente de onze unidades: seis fragatas da classe Niterói, duas fragatas da classe Greenhalgh, duas corvetas da classe Inhaúma (da qual pertence a Jaceguai) e uma corveta da classe Barroso. Porém, fontes indicam que somente cinco desses navios estão efetivamente operacionais. Isso quer dizer que nem os oito AH-11B, desenvolvidos para operar em fragatas e corvetas, teriam espaço para operar no mar ao mesmo tempo.

Um alívio deve ocorrer a partir de 2024, com o recebimento da primeira das quatro corvetas da classe Tamandaré. Cada um desses navios poderá levar um helicóptero AH-11B Lynx.

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