Há pouco mais de dez anos, em 22 de fevereiro de 2011, a Tailândia recebeu o seu primeiro caça Gripen. O país, que também conta com aeronaves F-16A/B, assinou em janeiro um contrato para elevar o padrão dos seus onze Gripen para o padrão MS20. São, ao todo, sete da versão C, monoplaces, e quatro D, biplaces. O investimento total é de 20,8 milhões de dólares.
Atualmente, a frota tailandesa já opera com sistemas modernos, como os mísseis anti-navio RBS15F e os IRIS-T. Após a modernização prevista, haverá a possibilidade de adicionar ao inventário novas bombas guiadas e novos modos ar-ar para o radar.
O principal destaque, porém, é a possibilidade de operar com o míssil europeu Meteor, que entrou em serviço em 2016 e promete uma no-escape zone de até 60 km. Outra novidade será um sistema para voar próximo ao terreno.
As aeronaves adquiridas pela Força Aérea Brasileira, de versão mais moderna, contarão com todos esses avanços. A empresa Saab, contudo, tem mantido o suporte aos modelos anteriores do Gripen e, inclusive, ainda oferece como uma opção financeiramente mais atrativa.
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