O Congresso dos EUA deve votar uma proposta para reduzir o ritmo de aposentadoria dos caças F-22 Raptor, F-15E Strike Eagle e F-16 Fighting Falcon. O 2024 National Defense Authorization Act, anunciado em 7 de dezembro, ressalta a relevância da introdução de novos vetores, como o F-15EX Strike Eagle II, mas cita a relevância de manter capacidades nacionais dentro do “nível aceitável de risco”.
Para isso, o número de caças F-15E que a United States Air Force (USAF) poderá aposentar até 2029 ficará em 68, quando o planejado era 119. Debate-se, inclusive, uma emenda para impedir a retirada de serviço de qualquer F-15E no período.
No caso do F-16, o foco será impedir qualquer retirada de serviço até 2025. Por fim, apesar de 32 caças F-22 Block 20 terem sido identificados como os de custeio mais elevado do país, além de não terem equipamentos adequados para combate nem serem economicamente viáveis para modernização, a manutenção deles em voo significa poupar os demais F-22 das atividades de treinamento.
Com mais de sete mil seções, o documento não apresenta oposição à retirada de serviço do A-10 Warthog, porém bloqueia a aposentadoria dos RQ-4 Global Hawk e de outros KC-135 Stratotanker. Também é determinada a manutenção de pelo menos 16 E-3 Sentry em condições de voo.
O 2024 National Defense Authorization Act ainda passará pela avaliação da Câmara dos Deputados e do Senado antes da sanção pelo presidente Joe Biden.
A USAF ainda tem em serviço 185 caças F-22, com idade média da frota de 17,2 anos; 752 F-16C, com idade de 33 anos; 145 F-16D, registrando 32 anos de média; 185 F-22, com média de 17 anos; e 218 F-15E, este últimos superando uma média de 31 anos de uso.
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