A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) e a Secretaria de Aviação Civil (SAC) reuniram-se no início de fevereiro para debater os impactos das colisões de aves com aviões, em reunião virtual com a participação de especialistas das empresas aéreas associadas à ABEAR e da SAC. No encontro, o diretor de Segurança e Operações de Voo da ABEAR, Ruy Amparo, enfatizou que as ocorrências aumentaram durante a pandemia, mesmo com a redução da operação aérea em todo o país. GOL e LATAM fizeram uma apresentação detalhada do panorama atual desse tipo de evento.
“Temos muito interesse em conversar sobre esse tema com a indústria porque também nos preocupa. Infelizmente estamos observando esse crescimento. A pandemia diminuiu o tráfego aéreo, mas os problemas aumentaram percentualmente. Nós do governo temos que atuar junto com a indústria para reverter essa tendência”, afirmou Fabiana Todesco, diretora do Departamento de Planejamento e Gestão da SAC.
Para Lucas Coppedê, da área de Segurança Operacional (“Safety”) da LATAM, é importante saber que a SAC tem a percepção da importância do problema, que é sistêmico. “A presença de pássaros em aeroportos tem tendência de aumento e queda, dependendo do ciclo de reprodução e de condições meteorológicas como chuvas. Definitivamente a pandemia de Covid-19 fez com que os pássaros ocupassem novas áreas nos aeroportos”, disse.
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