Com 466 unidades produzidas entre 1949 e 1961, incluindo 14 unidades que voaram com as cores da Força Aérea Brasileira, o Albatross poderá voltar a ser produzido. É o que propõe a empresa australiana Amphibian Aerospace Industries, que adquiriu o projeto da Grumman.
A proposta é iniciar a produção de 2025, mantendo a linha básica do projeto original, mas com inovações, com destaque para motores turboélices mais modernos e sistemas digitais na cabine. A Amphibian Aerospace Industries aposta na possibilidade de as aeronaves, capazes de operar tanto a partir de pistas convencionais quanto da água, possam ter espaço para tarefas como transporte, busca, resgate e vigilância.
São planejadas três versões. Uma para 28 passageiros e três tripulantes, com galley e banheiro, que pode ser reconfigurada para transportar ate 4,5 toneladas de carga; uma com 12 macas; outra com até seis leitos de UTI; e uma quarta para busca e salvamento, com até 20 horas de autonomia com o uso de tanques auxiliares, além de sistemas embarcados para cumprir essa missão.
Na FAB, com a designação SA-16 Albatroz, as aeronaves voaram de 1958 até 1980, sempre com o Esquadrão Pelicano, especializado em missões de busca e salvamento. Hoje, essa tarefa é desempenhada pelos SC-105 Amazonas.
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