Dois jatos leves L-29 Delfin foram utilizados pela Lockheed Martin em um teste de capacidades da inteligência artificial para controlar aeronaves. Ambos cumpriram missões de combate aéreo de forma autônoma — as aeronaves não foram pilotadas remotamente, como drones, mas sim cumpriram as missões conforme ordenado.
Os testes também envolveram um jato L-39 Albatros, onde estava um controlador humano. Este pesquisador teve a tarefa de ordenar aos L-29 que atacassem alvos simulados e observassem as aeronaves cumprirem as tarefas de forma autônoma.
O teste, realizado pelo escritório Skunk Works em parceria com a Universidade de Iowa, onde ocorreu o voo pioneiro, tem como objetivo desenvolver soluções tecnológicas para o futuro uso de “loyal wingman”, isto é, aeronaves autônomas que atuem em conjunto com aeronaves tripuladas. Foi a primeira vez em que um humano fez parte da esquadrilha, dando ordens em tempo real para os vetores controlados por inteligência artificial.
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