Em um cenário onde a aviação comercial racionaliza custos e reduz os padrões de atendimento aos passageiros, se sobressaem as empresas voltadas para a excelência no relacionamento com os clientes. Uma delas, a Amaro Aviation, tem se destacado por oferecer soluções de acordo com as necessidades dos clientes. E o nome não é mera coincidência: quem está por trás da companhia é Marcos Amaro, filho do pioneiro comandante Rolim Amaro, fundador da TAM Linhas Aéreas e reconhecidamente um dos grandes empreendedores da aviação brasileira. Esse DNA pode ser percebido na atitute disruptiva e carismática.
Em um excelente bate-papo com Claudio Lucchesi no canal da Revista ASAS no Youtube, Marcos Amaro comenta desde a sua dedicação à arte até as possibilidades do mercado de aviação no Brasil. Talvez pela herança do pai, conhecido pela busca do melhor tratamento possível aos clientes, o empresário se mostra um visionário com um olhar singular para a aviação, que vai da paixão histórica aos mais avançados conceitos de gestão ESG.
Dentre os temas abordados na entrevista, Marcos Amaro destaca o atual cenário da aviação executiva no Brasil, incluindo as diversas modalidades de contratação, como pacote de horas, táxi-aéreo, propriedade compartilhada e efetiva posse da aeronave, neste último caso, podendo contratar uma empresa conceituada para seu gerenciamento. Também ressalta as aeronaves da Pilatus operadas pela Amaro Aviation, descritas como aviões confiáveis e de grande flexibilidade operacional.
Incentivador da Cultura
Artista plástico, Marcos Amaro se destaca ainda por ser um incentivador da arte e da cultura. Ele é presidente do FAMA, um dos maiores museus de arte da América Latina, com uma área de 25.000 m². Localizado em Itu (SP), a iniciativa privada foi criada em 2018 e oferece grandes exposições, editais de inecen e atividades de mediação cultural.
O acervo tem foco na arte brasileira e inclui obras de artistas fundamentais, do moderno ao contemporâneo, contemplando diversas linguagens artísticas, escultura, gravura, desenho, instalações, pinturas e fotografia. Com mais de oito salas expositivas, destacam-se os jardins e galpões, onde a arquitetura do início do século XX envolve o visitante em uma experiência única, em que o patrimônio dialoga com a arte brasileira.
Confira a entrevista:
