Adquiridos inicialmente para operar a bordo dos porta-aviões da classe Queen Elizabeth, os F-35B Lightning II do Reino Unido devem iniciar operações a partir de rodovias. Os caças Eurofighter Typhoon FGR4 também devem passar a ser usados neste tipo de treinamentos, que tiveram importância estratégica evidenciada a partir de ensinamentos do atual conflito na Ucrânia.
Para o próximo ano está planejada a participação de caças Typhoon da Royal Air Force em treinamentos na Finlândia. Assim como realizado na Suécia, os finlandeses, agora membros da OTAN, têm doutrina de operação dos seus caças a partir de rodovias, uma alternativa para manter a capacidade da aviação de combate mesmo após a destruição de bases aéreas.
Para os F-35B, a estratégia de operações ainda está em desenvolvimento. O plano é utilizar placas de alumínio sobre rodovias, de forma a permitir as decolagens curtas e pousos verticais. A preocupação é evitar a destruição do asfalto por conta do alto calor emanado pelo motor do jato durante esse tipo de pouso.
A informação foi passada pelo Air Marshall Harvey Smyth à Aviation Week e representa um retorno à doutrina britânica de operações desdobradas. Foi por essa necessidade operacional que foram desenvolvidos os caças Harrier, criados inicialmente para operações em solo e só posteriormente adaptados para o cenário naval.
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