No dia 28 de abril, caças F-16 da Força Aérea da Polônia interceptaram dois bombardeiros russos Tu-160 Blackjack sobre o Mar Báltico. Os jatos de longo alcance estavam acompanhados de caças e de um avião de alerta aéreo antecipado (AEW). Em seguida, a formação foi interceptada pela Força Aérea da Dinamarca,também com F-16.
No mesmo dia 28, foi a vez de dois bombardeiros Tu-22 Backfire, acompanhados de caças, serem interceptados por caças F-35 Lightning II da Força Aérea da Noruega. As aeronaves se aproximaram do espaço aéreo daquele país, sobre águas internacionais.
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No dia 29, caças F-16 da Noruega e Eurofighter Typhoon do Reino Unido fizeram novas interceptações, dessa vez sobre o Mar do Norte, e envolvendo Tu-142 Bear-F. Um reabastecedor A330MRTT Voyager foi utilizado para apoiar os Typhoon, que operaram até o limite do alcance. Um avião-radar E-3 Sentry que estava em missão a oeste das ilhas Shetlands foi enviado para apoiar os caças.
De acordo com a OTAN, todas as interceptações aconteceram de acordo com as novas internacionais e provaram a capacidade de defender o espaço aéreo da região.
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