O aeroporto de Congonhas deverá receber investimentos de R$ 3 bilhões em cinco anos. As primeiras melhorias devem abranger o embarque, áreas de inspeção, banheiros, fachadas e vias de acesso. Depois virão obras nas pistas de táxi e ampliação do pátio de aeronaves, culminando na construção de um novo terminal de passageiros.
Esses investimentos serão realizados pela empresa Aena Brasil, subsidiária da estatal espanhola Aena. A companhia iniciou ontem, 17 de outubro, seu período como administradora do aeroporto, que deve ir até 2053. A concessão foi definida no leilão realizado em agosto do ano passado.
O Aeroporto de Congonhas é o segundo maior do país em número de passageiros: foram 22,2 milhões em 2919, último ano antes da pandemia. Em 2022, o total foi de 17,7 milhões e de janeiro a agosto de 2023 a soma estava em 14,1 milhões.
Não só Congonhas estará sob controle da Aena. Neste mês, a empresa também já assumiu a administração dos aeroportos de Uberlândia (MG) e Campo Grande (MS). Em novembro, será a vez de Ponta Porã (MS), Corumbá (MS), Uberaba (MG), Montes Claros (MG), Marabá (PA), Carajá (PA), Santarém (PA) e Altamira (PA).
A empresa administra os aeroportos de Campina Grande (PB), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE), Aracaju (SE), Maceió (AL) e Recife (PE). Serão, portanto, 17 terminais brasileiros sob a administração da Aena, de onde partem cerca de 20% dos voos no território nacional.
Na Espanha, a Aena administra 46 aeroportos, incluindo os maiores terminais de Madri e Barcelona.
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