Criado em parceria entre a Boeing e Saab, o T-7A Red Hawk já conquistou o contrato de 9,2 bilhões de dólares envolvendo 351 unidades para a United States Air Force. Porém, o projeto não deve ficar por aí: já começaram os esforços para conquistar mais vendas.
O T-7 já foi formalmente apresentado às autoridades da Austrália como uma opção para substituir os treinadores Hawk. Hoje, a Royal Australian Air Force conta com 33 unidades, sendo utilizadas para a formação de futuros pilotos dos caças F-18E/F Super Hornet e F-35 Lightning II.
A segunda tentativa de venda é na Europa Oriental: a Sérvia. Nenad Miloradović, representante do governo para compras internacionais, afirmou que o desempenho do treinador e seu baixo custo de operação o tornam um candidato sério a substituir os jatos Soko G-4 Super Galeb e Soko J-22 Orao, usados para treinamento avançado e ataque ao solo. O interesse seria na aquisição de 29 T-7A.
A declaração surpreende inicialmente porque a Sérvia está com proximidade política e militar com a Rússia, inclusive recebendo caças MiG-29. E, igualmente, o país tem forte sentimento contrário à OTAN, sobretudo após os bombardeiros de 1999.
A Boeing e a Saab já comentaram a possibilidade de oferecer uma versão armada do T-7A Red Hawk como um substituto dos Alphajet e F-5. O desejo é ocupar uma mesma fatia de mercado já disputada pelo chinês L-15 Falcon, o italiano M346, o taiawanes T-5 e o russo Yak-130.
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