AVIAÇÃO COMERCIAL & PRIVADA

2.700 aeronaves devem ser vendidas na América Latina até 2038

Pouso no aeroporto de Congonhas
Pouso no aeroporto de Congonhas. Foto: Infraero

Até o ano de 2038 as companhias aéreas da América Latina vão precisar de 2.700 aeronaves novas, sendo 2.400 de corredor único e 300 de categorias pesadas. A frota na região deve passar das atuais 1.460 unidades para 3.000. A estimativa é do documento Global Market Forecast, divulgado pela Airbus.

O estudo aponta potencial para ampliação dos voos regionais e domésticos. A ampliação do tráfego é estimada em 4,2% ano ano. Até 2038 haverá um aumento de 433 milhões de passageiros para as companhias aéreas na região.

A maior parte do crescimento ficará a cargo das Aviation Mega-Cities, que atualmente são sete (Cidade do México, Cidade do Panamá, Bogotá, Lima, Santiago, Buenos Aires e São Paulo) e que devem passar a ser nove com a adição de Rio de Janeiro e Cancun.

Nessas localidades, atualmente passam 99,9 mil passageiros diariamente em voos de longa distância. Em 2038 o número deve chegar a 261,1 mil. O maior aumento de demanda para voos internacionais se dará para o Oriente Médio: 6,9%.

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