Pode ser o fim de uma crise histórica. A Boeing anunciou que retomou a produção dos jatos 737 Max, interrompida desde janeiro. A empresa não apenas precisa enfrentar as novas regras impostas por conta da pandemia de Covid-19: as novas aeronaves serão produzidas mesmo sem o modelo ter passado por um novo processo de certificação. A aeronave está com voos proibidos em todo o mundo desde março de 2019, após dois acidentes evidenciarem falhas no projeto. Ao todo, 387 aeronaves de 59 companhias aéreas tiveram suas operações suspensas.
Ainda com pátios e até estacionamentos de carros lotados por aeronaves 737 Max paradas, a Boeing fez modificações no projeto com base em recomendações de segurança elaboradas pelo National Transportation Safety Board, uma espécie de CENIPA dos EUA, da própria Federal Aviation Administration (FAA) e dos investigadores que analisam os acidentes. Há mais 400 aeronaves novas aguardando permissão para entrega.
A busca da Boeing é pela manutenção da confiança no produto. O 737 Max foi projetado para ser o líder de vendas e há mais de 4.600 unidades encomendadas. Porém, só em 2020 já forma registrados 279 cancelamentos, que somandos a 93 de 2019 ameaçam o projeto. A retomada da produção será lenta, mas permitirá um elevado número de entregas tão logo o modelo seja recertificado e a crise de Covid-19 permitir que as companhias aéreas retomem suas operações.
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