A aviação será preponderante para a Rússia se defender de um eventual ataque realizado pelas forças do Ocidente. É o que aponta um artigo publicado pela revista Voyennaya Mysl, editada pelo próprio ministério da defesa do país.
De acordo com o estudo, caso um dia a Rússia seja atacada, deve aguardar uma ação rápida, com bombardeiros e mísseis inimigos. Os principais focos devem ser a estrutura político-administrativa e a indústria militar. Por esse motivo, é necessário ampliar a capacidade de pronta-resposta e de cumprimento de missões por parte das unidades aéreas.
Em solo, a expectativa é de que forças inimigas da Rússia devem atuar com grupos de tropas altamente móveis, agindo de maneira compacta e com capacidade de infligir pesadas baixas. Ainda assim, as forças aéreas devem ser mobilizadas e entrar em combate antes mesmo do grupo principal de batalha chegar ao Teatro de Operações.
Para se proteger, a Rússia precisaria investir no desenvolvimento e operação de novas aeronaves, incluindo drones. O artigo aborda ainda sobre a necessidade de criação de uma rede sistemas de controles automatizados e de melhorias em áreas como engenharia aeronáutica, reconhecimento e aeródromos.
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