Países sul-americanos com posições políticas contrárias à guerra promovida por Israel na Faixa de Gaza anunciaram medidas contra a indústria de defesa israelense. Chile e Colômbia, que já chegaram a chamar seus embaixadores para consultas no ano passado, sinal diplomaticamente compreendido como de tensão entre os governos, anunciaram medidas que podem prejudicar os negócios de Israel na região.
No caso chileno, hoje, o Ministério da Defesa anunciou que empresas de defesa israelenses não vão poder participar da Feria Internacional del Aire y del Espacio 2024, maior evento aeronáutico da América do Sul, programado para ocorrer entre 9 e 14 de abril. O motivo foi descrito como “por decisão governamental”.
![](https://www.edrotacultural.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Fidae-Photo-Gobierno-de-Chile.jpg)
Já a Colômbia, que tem como principais vetores de defesa aérea caças Kfir, de origem israelense, além de diversos outros sistemas de defesa fabricados em Israel e armados com mísseis Derby e Python, anunciou a suspensão de compras do país do Oriente Médio. A decisão política deve afetar a aquisição de baterias antiaéreas Barak, além de blindados e sistemas de guerra eletrônica.
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