A qualidade dos caças dos EUA é inegável. O problema é o uso prático: em fevereiro, o Paquistão utilizou seus F-16 em mais um conflito fronteiriço contra a Índia e acabou levando uma repreensão formal do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Para os norte-americanos, o uso dos F-16 e de mísseis AIM-120 AMRAAM foi irregular.
“O governo dos Estados Unidos considera preocupante e inadequado a relocação de aeronaves para bases não autorizadas na carta de oferta dos caças F-16”, afirma o documento, escrito pela então subsecretária de controle de armamentos e de assuntos de segurança internacional, Andrea Thompson.
A chamada Letter of Offer and Acceptance prevê que os caças adquiridos dos EUA só podem ser operados em determinadas bases. Segundo os norte-americanos, a operação dos jatos em locais não autorizados pode levar ao vazamento de informações sobre as tecnologias dos F-16. Por isso, a operação deve ocorrer somente em locais pré-aprovados, mesmo em situação de necessidade defesa nacional. Seria, apenas exemplificando, como se o Brasil pudesse usar caças F-16, F-18 ou F-35 a partir de Anápolis, mas sem poder transferi-los, mesmo temporariamente, para Boa Vista, Porto Velho ou Campo Grande. Porém, os termos dessas cartas são reservados e variam de país para país.
Apesar de o documento do Pentágono não citar o caso, um F-16C paquistanês possivelmente abateu um MiG-21 Bison da Índia utilizando um míssil AIM-120. No dia anterior, caças Mirage 2000 executaram um ataque dentro do Paquistão.
A reprimenda oficial foi encaminhada ao Comandante da Força Aérea do Paquistão, Mujahid Anwar Khan. O documento, inclusive, diz compreender que o caso ocorreu por interesse da segurança nacional, mas que a situação seria preocupante. Isso eventualmente explica a tentativa paquistanesa de atribuir aos seus caças JF-17 o abate do MiG-21 indiano.
Hoje, o Paquistão depende fortemente do F-16 para manter sua soberania. São 76 caças complementados por cerca de 100 JF-17 Thunder, 150 Mirage III/5 e 135 F-7PG.
Chile
Na América do Sul, o Chile, após precisar esperar para receber seus mísseis AIM-120 AMRAAM, aparentemente ainda não tinha domínio técnico total dos seus F-16, sendo necessário fazer um treinamento na manutenção dos motores.
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