AVIAÇÃO COMERCIAL & PRIVADA

Cenário para voos domésticos ainda é de queda

Aeroporto de Confins

Apesar de praticamente não haver mais restrições sanitárias por conta da pandemia de covid-19, o setor aéreo ainda não apresenta números positivos. Em março de 2022, a demanda por voos domésticos, medida por passageiros-quilômetro transportados (RPK) foi 9,6% menor que o registrado no mesmo mês de 2019. Os dados são da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

As companhias aéreas ainda estão com frotas reduzidas. Março de 2022 teve uma oferta de assentos 7,8% no cenário doméstico quando comparado ao último ano antes da pandemia. Ainda assim, a taxa de ocupação médica foi 1,5% menos, ficando em 79,4%. Em números absolutos, foram transportados 6,4 milhões de passageiros, uma retração de 16,8%.

Para as rotas internacionais, o cenário foi ainda pior: retração de 41,5% na comparação de março de 2022 com março de 2019. Mesmo com a redução de 39,9% na oferta, a taxa de ocupação caiu 2,1%, ficando em 78,8%. Ao todo, foram transportados 1,1 milhão de passageiros, uma queda de 48,2%.

O setor de transporte de cargas trouxe uma perspectiva diferente: queda de 1,3% no cenário doméstico e aumento de 17,2% no internacional. Notícia positiva também para o cenário entre fevereiro e março – aumento de 12,4% na demanda de voos domésticos e de 17,4% nos internacionais frente a fevereiro de 2022.

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