Os caças J-20 em serviço na China podem “facilmente” alcançar o chamado supercruzeiro, que é o voo supersônico sem o uso de pós-combustão, algo para garantir economia de combustível e ampliar alcance. A informação foi confirmada por autoridades militares chinesas no contexto do exercício realizado na última semana de como seria uma intervenção militar em Taiwan, país que a China considera como uma província rebelde.
Apesar de caças Flanker, tanto os Sukhoi Su-27, Su-30 e Su-35 adquiridos da Rússia quanto os J-11 e J-16 fabricados localmente, terem tido proeminência no treinamento, o J-20 foi assinalado como estratégico para uma eventual intervenção em Taiwan. O mais provável é que os J-20 fiquem responsáveis pelas missões mais difíceis de defesa aérea, enfrentando os principais caças de Taiwan e, eventualmente, de seus aliados. O supercruzeiro pode garantir cobertura em regiões amplas.
A China não parece treinar atingir alvos na ilha separatista com jatos, preferindo mísseis de cruzeiro disparados por navios, bombardeiros H-6 e baterias costeiras.
Estimativas ocidentais apontam que a China já teria de cerca de 20 a mais de 200 caças J-20 em serviço operacional. Ainda assim, há dúvidas sobre o atual estágio doutrinário e as efetivas capacidades de combate.
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