O Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA decidiu postergar a análise da exportação de doze helicópteros Bell AH-1 Cobra para a Nigéria. O negócio, estimado em 875 milhões de dólares, incluía ainda motores extras, equipamentos de guiagem de armas e sistemas de navegação.
Pela legislação norte-americana, o Congresso sequer precisa aprovar a compra: se não houver discussão, ela é aprovada automaticamente. Porém, o Senado pretende fazer o presidente Joe Biden repensar as relações entre os EUA e a Nigéria, que está envolvida no combate a grupos terroristas, como o Boko Haram, mas também vive preocupações sobre o autoritarismo do presidente Muhammadu Buhari.
A negociação com a Nigéria envolveu, também, a venda de doze aviões A-29 Super Tucano, das quais seis aeronaves já foram entregues, após saírem de uma linha de montagem localizada nos EUA e os pilotos realizarem o treinamento em solo norte-americano. Tanto os Super Tucano quanto os AH-1 foram negociados durante o governo de Donald Trump, em fevereiro de 2017. Não foi divulgado se seriam aeronaves usadas ou modelos novos.
Não é a primeira vez que a Nigéria tenta adquirir helicópteros de ataque AH-1 Cobra. Em 2017, o país tentou adquirir unidades usadas de Israel, mas os Estados Unidos, que podem determinar a autorização para a revenda de material militar fabricado no seu território, barrou o negócio por conta de alegadas supressões de direitos humanos.
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por isso e outros mais que os Russos e agora os chineses estão ganhando cada vez mais mercado de defesa pois nos EUA vc corre o risco de até conseguir comprar e não receber o produto ou somente uma parcela dele e se td bem ainda ter problemas de continuidade de peças e manutenção por vários motivos e um deles está na reportagem , onde se fecha um contrato com um gov. e se corre o risco de outro gov. não cumprir.