Até o fim de 2020 a empresa Sierra Technical Services pretende realizar o voo de teste da sua nova aeronave remotamente pilotada. O principal destaque do projeto é ser de difícil detecção por radares. Além disso, o design avançado permite realizar manobras de até +7,5g e -2g.
O objetivo inicial é que a nova aeronave atue como um alvo aéreo. Por isso sua estrutura valorizou a simplicidade e o baixo custo: US$ 10 milhões por unidade. Os Estados Unidos teriam a necessidade de um tipo de alvo aéreo mais avançado por conta das novas ameaças, como o Su-57 Felon, caça stealth russo.
Equipado com dois motores J85, semelhnates aos usados pelos F-5 da Força Aérea Brasileira, o drone poderá voar em velocidades próximas a Mach 1. A aeronave poderia ser supersônica, mas a empresa não quis reforçar a estrutura.
Por enquanto. A Sierra Technical Services já pensa em oferecer a aeronave, designada como 5GAT (Fifth Generation Aerial Target) em uma versão avançada para atuar como “wing man” de caças F-35. Sem tripulante e de baixo custo, seria útil em missões perigosas, como atrair para si a defesa antiaérea inimiga.
A aeronave não conta com espaço para armamentos, muito menos um um compartimento interno para bombas, o que seria necessário para manter sua característica stealth. Porém poderá levar pods de sistemas eletrônicos para missões como reconhecimento, guerra eletrônica e inteligência.
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