Apesar de eventuais críticas a condutas de Israel nos atuais conflitos no Oriente Médio, os Estados Unidos reforçaram seu apoio. Foi autorizada a exportação de 50 novos caças F-15IA, versão específica baseada nos novos F-15EX Strike Eagle II. Além disso, 25 F-15I serão modernizados. O contrato pode chegar à cifra de US$ 18,82 bilhões caso o governo israelense exerça toda a opção de compra. As entregas podem ocorrer a partir de 2029.
A aprovação da venda, a ser realizada via Foreign Military Sales (FMS), se destaca pela quantidade de itens complementares. Foi autorizada a venda de 120 motores F110-GE-129, 75 radares APG-82(V)1 Active Electronically Scanned Array radars, 50 pods de navegação AN/AAQ-13 LANTIRN, 320 trilhos para lançamentos de mísseis ar-ar, 25 canhões M61A Vulcan e 180 sistemas de navegação. Sistemas de mira montada em capacetes também poderão ser adquiridos por Israel.
O possível reforço da frota de F-15 de Israel, que já opera caças F-35I, mostra a necessidade de aeronaves de maior porte e de maior alcance, em complementação aos jatos stealth. Em realidade, os F-15 são atualmente vistos como estratégicos, tanto para a defesa aérea quanto para a realização de ataques a longa distância. O F-15 também pode levar armas de maior porte, frente às atualmente aprovadas para os F-35.
A compra dos F-15 de nova geração também representa, para a Boeing, a certeza do futuro sucesso comercial do jato. Até o momento, apenas os Estados Unidos havia firmado a compra, havendo a opção de ter 98 unidades. Há a expectativa de outras nações fecharem negócio.
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F-15, um caça de verdade.
Só reforça a tese que o F-35 é puro golpe.