AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Infantaria da Aeronáutica testa minidrone para defesa de Base Aérea

Treinamento prevê o uso de drones para ajudar na defesa terrestre de bases e aeronaves Foto: Força Aérea Brasileira

Uma das principais tarefas da Infantaria da Aeronáutica, a tropa terrestre da Força Aérea Brasileira, é realizar a proteção das bases aéreas. E para essa missão que no início de dezembro militares da Ala 3, em Canoas (RS), realizaram um treinamento pioneiro de uso tático de drones.

Catorze militares do Grupo de Segurança e Defesa de Canoas (GSD-CO) receberam instruções do Exército Brasileiro sobre como realizar a defesa de uma área com o auxílio do equipamento. “O GSD Canoas adquiriu a capacidade de monitoramento ágil e rápido, em tempo real, das áreas sensíveis e de difícil acesso, não cobertas pelas câmeras estáticas, utilizando o drone como parte integrante do sistema de vigilância eletrônica”, informou o Sargento Alessandro Luiz Garlipp, integrante da Célula de Doutrina, da Seção de Operações do GSD-CO.

A Infantaria da Aeronáutica pretende utilizar drones inclusive em espaços aéreos onde os voos desse tipo de aeronave estejam proibidos para operadores civis

“Estamos desenvolvendo uma doutrina de emprego e envidando esforços para a liberação de toda a documentação necessária para o emprego dos drones nas áreas de segurança, conhecidas como NO-FLY-ZONE”, informou o Comandante do GSD-CO, Tenente-Coronel de Infantaria Itamar Souza dos Reis.

Unidade pioneira

Antigo Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Canoas (BINFAE-CO), o Grupo de Segurança e Defesa da Ala 3 foi pioneiro no uso de artilharia antiaérea de ponto da Força Aérea Brasileira. Hoje, a Ala 3 é casa do 1º GAAAD (Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa), unidade derivada da antiga 1ª Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (1ª CAAAD), criada dentro do BINFAE-CO.

Treinamento de operação do míssil Igla S. O antigo BINFAE-CO foi pioneiro no uso dessa tecnologia

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