Conhecidas popularmente como “caixa preta”, o gravador de voz e o gravador de dados do Boeing 737-800 da Ukraine Airlines abatido no dia 8 de janeiro sobre Teerã já está em posse de autoridades da França desde a sexta-feira.
Segundo as regras da aviação civil internacional, o Irã tem o direito de liderar a investigação, porém com a colaboração de representantes das empresas fabricantes e da companhia aérea. O problema é que o país se recusou a colaborar com norte-americanos. Por isso, a decisão de enviar os gravadores para Paris. Investigadores canadenses e ucranianos também devem participar dos trabalhos.
Os iranianos inicialmente refutaram a possibilidade de ter havido um tiro por engano, mas após pressão internacional causada por fotos que mostravam destroços de mísseis, as autoridades locais admitiram ter havido o disparo por engano de dois mísseis Tor M-1. Todas as 176 a bordo morreram: 82 iranianos, 63 canadenses, 11 ucranianos, 10 suecos, sete afegãos e três britânicos.

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