Mecânicos de uma companhia aérea faziam inspeção em um jato de passageiros Airbus A330 quando se depararam com uma anormalidade: sacolas estavam inseridas em painéis da fuselagem, intencionalmente escondidos. Desconfiados, os funcionários da empresa aérea chamaram a Polícia Federal, que constatou se tratar de um crime de tráfico de drogas. O fato aconteceu ontem, 6 março, no Aeroporto do Galeão.
A Polícia Federal constatou que as embalagens continham 59 tabletes de cocaína, totalizando cerca de 50 kg. Policiais da Delegacia Especial no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão já iniciaram a investigação para saber quem colocou a droga ali. A aeronave cumpre voos regulares entre o Brasil e a Europa.
O nome da companhia aérea foi omitido para não associar uma marca ao tráfico de drogas sem haver qualquer indicativo de envolvimento de funcionários. Não foi divulgado sequer se é uma empresa nacional ou estrangeira.
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Engraçado, nesse caso omitiram a companhia aérea, mas quando encontraram drogas na bagagem de um militar, os jornais não pensaram duas vezes em difamar a aeronáutica sobre as drogas. Jornalismo no Brasil é uma piada mesmo, puro exemplo de parcialidade.
Olá! Neste caso, a principal diferença é que não há nenhum indício de envolvimento de funcionários da empresa aérea