Apesar de avançar nas vendas, o Lockheed Martin F-35 sofreu um revés. O Pentágono decidiu que o ritmo de produção não será levado ao seu máximo no fim de 2019. O prazo foi adiado por um ano, podendo o marco ser alcançado somente em janeiro de 2020.
Depois de construir 91 F-35 em 2018, a Lockheed pretendia encerrar 2019 com 131 unidades, mais de 140 em 2020 e até 160 em 2023. Na prática, a decisão do Pentágono levará à queda dos lucros. A decisão dos militares dos Estados Unidos também pode significar um impacto nas concorrências disputadas pelo F-35 no exterior, pois demonstra que não se trata de um projeto já 100% produto.
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De acordo com o Pentágono, o problema é a demora para a conclusão do Joint Simulation Environment, central de simulação que permite treinar situações da guerra aérea moderna que não podem ser reproduzidas em simuladores tradicionais ou estandes de tiro.
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