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Por que o Bandeirante fez “O Voo do Impossível”?

Apresentação/Roll out do Embraer EMB-110 Bandeirante

O desenvolvimento do Bandeirante, o primeiro voo da aeronave e a posterior criação da Embraer foram retratadas por Claudio Lucchesi no livro intitulado “O voo do impossível“. Agora, a Embraer lança um curta-metragem sobre a história de Ozires Silva com o mesmo título: “O Voo do Impossível“.

Mas o que há de “impossível” nessa história?

É simples. Imagine produzir aviões em um país onde mal havia montadora de automóveis. Nem sequer de bicicletas. Era essa a realidade encontrada no Brasil nos anos 60, quando um grupo de engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) começou a planejar a o desenvolvimento e a produção de aviões aqui.

Fábrica do Bandeirante, em São José dos Campos

“É impossível” certamente foi a uma das frases mais ouvidas naquela época. Por isso, quando o Bandeirante voou pela primeira vez, em 22 de outubro de 1968, não estava em voo apenas uma nova aeronave. Era o “Voo do Impossível”.

Em poucos anos, o “Voo do Impossível” transformou uma região agroexportadora em um pólo de alta tecnologia. A Força Aérea Brasileira também passou a se modernizar com aeronaves desenvolvidas aqui. E as novas aeronaves capazes de atender às demandas operacionais do Brasil viriam a se tornar um sucesso de exportação.

O livro “O Voo do Impossível” está disponível para venda na página da Editora Rota Cultural. A loja online pode ser acessada pelo link https://www.edrotacultural.com.br/produto/o-voo-do-impossivel/

Veja também a entrevista exclusiva de Ozires Silva para o canal da Revista ASAS no Youtube:

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Redação

Comentários

  • A fabricante Caloi já produzia bicicletas à época assim como a Monark, a montagem de automóveis era realmente incipiente…

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