AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Sistema antiaéreo oferecido ao Brasil conquista mais um cliente

A um custo de 124 milhões de dólares, a Força Aérea da Filipinas deve começar a receber em 2021 suas três baterias do sistema de defesa aérea Spyder, produzido pela empresa israelense Rafael. Este é, possivelmente, um dos mais fortes concorrentes a se tornar o futuro equipamento a ser utilizado pelas Forças Armadas brasileiras.

O contrato assinado pelos filipinos inclui treinamento, equipamentos de controle e controle, radares e baterias de mísseis Python 5 e I-Derby. No caso desses armamentos, há flexibilidade de poder utilizá-los tanto no sistema antiaéreo quanto nos caças leves FA-50.

A empresa Rafael ressalta que o Spyder, além de já estar em serviço em países como Índia e Cingapura, tem experiência comprovada em combate. Conta também com sistema eletro-óptico, um dos requisitos desejáveis pelo Ministério da Defesa do Brasil.

A ideia é adquirir um único sistema capaz de atender às necessidades operacionais da Marinha, do Exército e da Força Aérea, por isso deve ser compatível com os sistemas de comando e controle das três forças.

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Redação

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  • Brasil só vai dá importacia da defesa antiaérea quando jogarem um dia um míssil aqui no nosso território Brasil e um país que só bota tranca na porta depois que ela for arrombada

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