Após Donald Trump aceitar reduzir as tarifas de importação impostas à China, o governo em Pequim retribuiu o gesto com o fim da proibição de as empresas aéreas locais receberem jatos fabricados pela Boeing. A decisão, porém, é temporária, dependendo de um acordo definitivo entre os governo, pois a decisão atual é válida por 90 dias.
Somente para 2025, a Boeing planeja entregar ainda cerca de 50 aviões para companhias aéreas chinesas. Após a recusa dos clientes, a fabricante norte-americana chegou a oferecer as aeronaves, já na linha de montagem, para outros clientes.
De acordo com o Commercial Market Outlook da Boeing divulgado em 2024, a China deve receber mais de 8.800 aeronaves comerciais até 2043. O crescimento esperado é de 5,9%, acima do previsto para a América do Norte (3,4%), América Latina (5%) ou Oriente Médio (4,8%).
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